terça-feira, 30 de abril de 2013

Chute na bunda daquela puta!



Realmente, eu não estava muito arrependido de ter chutado aquela vagabunda no rabo, eu havia percebido que seria melhor para nós. Analisemos os comparativos e vejamos se faz sentido: ela era uma católica ferverosa, não bebia, fumar muito menos, drogas menos ainda, fazia eu trabalhar pra pagar as contas e ela nada fazia, além de assistir TV e comentar da novela. Eu era um libertino, adorava a noite, alcool, fumo e de vez em quando umas drogas recreativas e outras drogas nada ortodoxas, e trabalhava feito uma cadela no cio para manter aquela casa e os pequenos luxos dela. NADA CONTRA, NADA MESMO, mas a questão é que ela queria controlar a minha vida. Não me deixava mais beber e nem cair na noitada e porra, naquela altura da minha vida eu precisava daquilo! Tive que chutar o rabo dela, na verdade ela nem era uma puta mesmo, puta é modo de dizer. Me sentia bem mal de ter chutado ela, mas foi necessário. Se ela tivesse ficado na maciota, poderíamos ter nos dado muito bem, muito bem mesmo.

Só nos dávamos bem na cama na verdade, ela era como uma leoa com a buceta molhada, e eu, nessa altura, ainda jovem, metia como um touro, tinha força e principalmente folêgo. Ela, apesar de ser religiosa, na cama se libertava, liberava tudo e parecia uma tigresa, era selvagem pra caralho. Enfim, nem só de sexo vive um casamento, tive que chutar o rabo dela, mas me senti mal, mal de ter chutado um rabo tão bonito como aquele, que havia me trazido tantas alegrias. Ela chorou por exatos 17 dias seguidos, e para cada lágrima que ela derramava eu tomava uma dose e tentava fingir que não estava vendo nada... Foi foda, mas passou!

Zaratustra

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