sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Não fazer as coisas no impulso!



Eu pisquei e ela sorriu. Eu sabia que eu poderia foder ela quando eu quisesse, e por mais que eu bebesse como uma ESPONJA eu ainda era visto como um bom moço, e sim, ela tinha afeto por mim, e ela sabia que jamais encontraria um cara foda como eu, uma cara fodido, um cara com o melhor futuro que ela podia esperar. Eu era o prêmio e nada me tiraria isso, eu estava mesmo na crista da onda e o lance do tempo acabaria por colocar os pingos nos is. Já meio mole pelas cervejas baratas que eu tinha tomado, saquei o telefone, pensei em ligar pra ela, mas respirei fundo e pensei que todas as merdas que eu fiz foram no impulso e estava determinado a não fazer mais isso, eu só faria as coisas com total certeza de que eram o que deveriam serem feitas. Um beijo, um carinho ou uma simples mensagem de texto eram calculadas, digam que sou frio e calculista, foda-se, eu estava na crista da onda e não vocês hahahaha. Cansei de canalhice e fui me deitar...

Zaratustra

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