sábado, 20 de agosto de 2011

Inteligência crítica e inteligência funcional



Amigos! A questão a ser tratada hoje é simples e direta. Explicarei melhor quais são as diferenças entre a inteligência crítica e a inteligência funcional. Também irei expor o que penso sobre ambas. Sei que essa questão é deveras racional, mas tentarei dar uma pitada de subjetividade nessa bagaça. Afinal de contas, o racional desta merda é o Sócrates, mas não é ele que vai escrever essa porra. Enfim, foda-se e vamos à reflexão que é o que interessa.

A inteligência crítica, é mais o meu tipo de inteligência. Ela consiste mais nas áreas de humanas, pois se trata de desenvolver uma visão crítica sobre as coisas. Os filósofos, sociólogos, psicólogos, antropólogos e cientistas políticos são exemplos de pessoas que possuem inteligência crítica. Na minha visão, a inteligência crítica não é somente importante; ela é bonita. Na verdade ela é linda. É muito foda quando aprendemos a criticar de forma coerente as coisas, sem simplesmente mandar se foder e só. É lindo estruturar uma argumentação, planejar diálogos e tudo mais que envolve a inteligência crítica.

A inteligência funcional, é mais voltada para racionalização das coisas. Mais do que isso. É aquele tipo de inteligência que cria algo com um propósito, seja de melhoria social, como uma invenção ou uma nova fórmula matemática. Os cientistas, físicos, matemáticos, químicos e engenheiros são exemplos de pessoas que possuem inteligência funcional. Na minha visão, a inteligência funcional é importante sim, afinal de contas, ela que nos proporciona avanços medicinais e tecnológicos em geral. Sem ela seríamos primitivos ainda. Mas para mim, é muito exata essa inteligência, como deve ser mesmo. Sou um cara mais voltado para o subjetivo. Não acho a menor graça em resolver uma questão de física. Para mim tanto faz o valor de X.

Bom, explicadas as inteligências, vamos para a parte boa da coisa. A hora que eu digo um monte de merda tentando achar alguma resposta. Para mim, ambas as inteligências são importantes, como já havia dito, mas vamos pensar no âmbito social. O cara mais funcional, geralmente ganha uma boa grana, consegue grandes feitos e se satisfaz, esquecendo toda a zoação dos tempos de escola por ser um nerd de canto de sala. O cara mais subjetivo é mais maluco, aprecia bebidas, é mais revoltado com a vida, não aceita as coisas e está sempre a procura de uma solução para coisas banais do dia-a-dia. Portanto convém aceitar que o cara funcional é mais feliz, mais satisfeito com as coisas. Mas essa satisfação, para mim, é algo burro. Ele é feliz porque não pensa na sociedade como nós (os críticos) pensamos. Quando ele cair na real de que a sociedade é uma merda, ele vai entender o que nós passamos.

Portanto, é simples diferenciar as inteligências. A questão subjetiva é qual te agrada mais. Pense nisso. Se você quiser ser funcional, será melhor para você, com certeza. Se prepare para o dinheiro e para a felicidade. Agora se você quer ser crítico, já se prepare para as consequências. Você está fadado à frustração frente aos problemas sociais que você não resolverá. Mas mesmo assim adoro essa porra toda!

Zaratustra

Nenhum comentário:

Postar um comentário